Special Forty – A reinvenção de um caso de sucesso

A Dynaudio sempre fez grandes colunas compactas. Seguindo a tradição de ícones como as Clássicas Special One, a Special Twenty-Five, Crafft e Contour 1.3SE, a Dynaudio criou uma coluna pura, mas simultaneamente incrivelmente avançada.

Claro, que não seria uma coluna aniversário se não incluísse alguns dos maiores sucessos tecnológicos da marca. Mas como coluna virada para o futuro, a Special Forty apresenta essas mesmas tecnologias, reinventadas e aperfeiçoadas. É por isso que possui os clássicos crossovers de 1ª ordem, combinados com tecnologias de alinhamento de fase e impedância, aos quais foram adicionados novos componentes de alta performance. As unidades, recorrendo a tecnologias e materiais sobejamente conhecidos na marca, foram aprimorados, em várias áreas de construção, desde a maximização da passagem de ar na traseira do famoso tweeter Esotar2, aos melhoramentos no magneto, o que levou à criação de uma nova unidade exclusiva desta coluna, o Esotar Forty.

Também a unidade de médios graves derivada diretamente das unidades utilizadas nas colunas topo de gama Evidence e Confidence, viu evoluções nas estruturas e suspensões e uso de novos magnetos híbridos serem-lhe aplicadas, tornando-se na melhor unidade de sempre de 17cm da marca. Daqui resulta uma transição suave entre unidades que podem trabalhar numa larga zona de espectro e permitem a utilização de crossovers de alta qualidade de 1ª ordem.

De salientar ainda os dois belíssimos acabamentos especiais lacados das Special Forty.

Especificações: Coluna de suporte Special Forty

Sistema

Altifalantes médios/graves

Altifalante agudos

Sensibilidade

Potência máxima suportada

Impedancia nominal

Frequência de resposta

Frequência de Crossover

Dimensões (A x L x P)

Peso unitário

2 Vias - Bass reflex com pórtico traseiro

Cone MSP com 170 mm

Esotar Forty com 28 mm

86dB (2.83V / 1m)

200 Watts

6 Ohm

41Hz - 23kHz ( +/- 3 dB)

2000 Hz

360 x 198 x 322 mm com pés/grelha

8.1 kg

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Análise Revista What HiFi